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| Diretor Sandro F. da Rosa |
O Ensino Médio, agora denominado Politécnico, vem sofrendo modificações estruturais desde sua proposição em 2012, a primeira delas é a organização dos componentes curriculares por áreas de conhecimento, em seguida a promoção de alunos pela área e por conceitos que são acompanhados por pareceres descritivos. Os alunos que não aprovam no trimestre são submetidos a um Plano Pedagógico Didático de Apoio(PPDA), ao longo do trimestre para superar suas dificuldades e vencer etapas que foram críticas, aqueles que reprovam neste plano são submetidos a recuperações periódicas. No final do ano letivo, aqueles que não aprovaram em uma área, seguem para o ano seguinte com Progressão Parcial (PP), os que reprovam em mais de uma área, são conduzidos à Avaliação Excludente, um plano de trabalho desenvolvido coletivamente pelos professores das áreas do conhecimento, para recuperar os alunos com déficits de aprendizagem.
Sem a execução deste plano, os alunos não serão reprovados, pois no dia 19 de fevereiro estes retornam para o colégio para concluir seus trabalhos do ano de 2013, só assim serão promovidos ou não, para o ano seguinte. Este plano exige que os alunos, durante as férias, estudem e procurem aprender o que não foi aprendido durante o ano.
Tal proposta, colocada pelo Governo do Estado, para todas as escolas de Ensino Médio tem gerado discussões entre educadores, alunos e pais, pois, aparentemente, o aluno terá que ser aprovado de qualquer forma, no entanto, como gestor de escola público, saliento que, até poderá ocorrer isso, mas também o plano responsabilizará o aluno a desenvolver um cronograma de estudos em seu horário livre para sanar suas dificuldades.
Já Ensino Fundamental, continuará na modalidade antiga, com componentes curriculares isolados e com a famosa prova final no término do ano letivo, isto até o momento em que não houver mudança na base deste nível.
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