quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Texto produzido nas aulas de Língua Portuguesa


Circo Armado

Anos atrás, Barach Obama foi eleito pelos americanos, presidente dos Estados Unidos. A população esperava do político, sucesso absoluto em suas ações. Passado certo tempo, grande parte desta euforia já estava "indo pelos ares". Agora, o primeiro presidente negro da história do país norte-americano, enfrenta, com certeza, o maior desafio de seu mandato: livrar a economia nacional de um novo colapso.
A crise iniciada durante um impasse na decisão do pagamento da dívida externa desestabilizou a economia. Uma grave crise política, surgiu. Seria necessário uma elevação no teto da dívida e um grande corte de gastos em diversos setores, como por exemplo, na saúde e na educação.
 Outras crises gravíssimas na Europa completaram o cenário negativo. A quase quebra econômica da Grécia deixou o mercado mundial em alerta, reduzindo o número de investimentos, na compra de títulos de dívidas, etc.
A oposição parlamentar nos Estados Unidos, aproveitando todos esses problemas, foi irredutível até os últimos instantes. Poucos dias antes do anúncio oficial do calote, as negociações fluíram e tudo perecia estar se resolvendo.
A economia americana é a mais importante do mundo, e um novo colapso naquele mercado causaria danos irreparáveis em todas as partes do mundo. Muitas nações, ainda se recuperam da crise de 2008, e a importância do centro econômico mundial estar economicamente instável está sendo facilmente identificada. Nesta segunda-feira as principais bolsas de valores asiáticas, europeias e sul-americanas fecharam o dia em grande queda. Todos os investimentos do dia foram direcionados para o Ouro, que na bolsa paulistana, fechou em alta de 5%.
Um rebaixamento no nível de qualidade de bom pagador do EUA, feito por uma das empresas mais respeitadas neste tipo de pesquisa, fez com que o temor no mundo fosse ainda maior.
Mas o que mais preocupa nisso tudo, é que os princípios políticos parecem estar à frente do bom censo. A proximidade das eleições no país Yanque agravou ainda mais essa crise. Se Obama vencer esta crise sua vitória nas urnas está praticamente decretada, caso contrário, a derrota é iminente.
A crise é gravíssima, mas muitos já dizem que ela está sendo solucionada.
Eu acredito na vitória, e você?

Álvaro Arruée Witter - Turma 301

Um comentário:

profa Eliane disse...

Parabéns, Álvaro!
Redação muito bem redigida e fundamentada. bjs