quinta-feira, 28 de julho de 2011
Perfil da secretária Mery Paula Resing
Mary Paula trabalha no Colégio Hipólito Ribeiro desde há tempo, atuando como Secretária, onde destaca-se pela organização, competência e dinamismo. Atualmente, vem trabalhando junto ao Setor de Pessoal, onde desempenha a importante função de organizar e acompanhar a vida funcional dos servidores do colégio, avisando-os de suas promoções, avanços, triênios, Licenças e principalmente acompanhando os processos de aposentadoria. Mery é graduada em Pedagogia pela UCPEL e está preparando-se para aposentar-se. Com certeza, com a saída desta excelente funcionária, quem irá sair perdendo é o Colégio. Destacamos na personalidade desta colega o compromisso que tem em fazer as coisas corretas e assegurar o andamento da gestão pública, no que tange à vida profissional dos servidores do colégio. Sendo assim, prestamos nossa homenagem a esta pessoa tão especial. Parabéns Mery e Sucesso!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Uma reflexão
O papel da família na educação das crianças
Cada vez mais cedo, as crianças têm chegado às escolas infantis. É comum crianças de dois ou três anos irem à escola, já carregando consigo, uma obrigação antecipada de uma jornada que terão de vivenciar por vários anos em seu dia a dia. Sob o ponto de vista da praticidade, isto, é uma excelente oportunidade para dirigir a outros a tarefa de guiar e nortear o comportamento e a aprendizagem primária dos pequenos, no entanto valho-me dos meus conhecimentos e manifesto o descontentamento quanto a isso, já que podemos ter problemas futuros irreparáveis a partir desta simples ação.
É sabido que a criança até seus cinco ou seis anos está construindo seu caráter e formando seu perfil social e humano. A carga genética, perpassada de pai para filho não da conta de desenvolver traços do caráter e personalidade. A personalidade genética nasce com a criança, porém o caráter é construído paulatinamente nos primeiros anos da infância. Já na fase oral, a criança busca as impressões do mundo através do olfato e tato em contato direto com sua progenitora, e então, estabelece os primeiros contatos sociais que aos poucos vão alargando-se no próprio núcleo familiar. Quando os pais transferem para a escola o acompanhamento nesta primeira etapa da vida, estão transferindo também seu papel de pai e mãe, pois a escola não consegue dar conta da multiplicidade da educação integral. Muitos pais dizem que é necessário a criança ir para a escola, para socilizar-se, adentrar ao mundo da escrita e dos números, conviver com outras crianças - e isto não está errado - no entanto as questões de comportamento inadequado e rebeldia não serão sanadas em quatro ou oito horas de atividades escolares.
Os pais devem exercer seu papel com excelência, não transferindo a outros a aprendizagem de questões que são subjetivas e jamais poderão ser ensinadas pela sociedade. Os valores, os costumes, a humildade, o comportamento adequado deverão ser transmitidos no núcleo familiar, para que as crianças, quando deixarem este núcleo, busquem uma referência sadia em pessoas cofiáveis e com vínculo afetivo. O professor não poderá ser referência comportamental para uma criança, no máximo poderá ser referência intelectual, mas moderador de comportamento jamais, é uma inconsequência a transferência desta responsabilidade para os professores, pois estes foram preparados para dar conta de oportunizar a aprendizagem e nortear os vínculos que esta aprendizagem estabelece com a sociedade.
Quando os pais assumem a atitude de educar e efetivamente conduzem esta prática com estratégias firmes, com certeza seus filhos ficarão melhores preparados para a vida.
Outro aspecto importante a ser observado, é de que criança tem que brincar, e a fase, que antecede a vida escolar, deve priorizar isso. As experiências das crianças com brincadeiras fazem com que elas sintam o mundo de maneira sinestésica, onde o toque, o andar de pés descalços, o cair e o levantar, o representar papéis variados em brincadeiras, fazem com que estas enfrentem os desafios da vida com autonomia e praticidade. Quando uma criança com dois anos vai para escola, estamos roubando dela a melhor fase da ludicidade, a melhor fase de contatos, e transferindo o modelo de pai e mãe para outros personagens. Muitos alegam que na escola há brincadeiras, há jogos e até brinquedos, e isto ajuda a criança a desenvolver-se; Concordo com isso, porém nada substitui a brincadeira criada e elaborada pelas próprias crianças. Se observarmos os tempos idos, veremos que nossos pais e avós, criavam seus próprios brinquedos, inventavam suas brincadeiras. Viviam a infância. E o bom exemplo para eles eram os seus próprios pais.
Hoje o bonito é dizer que pais devem ser amigos dos filhos. Acredito que isso é fundamental, porém não devem afastar-se do papel de pai e mãe e que, também, cultivem a amizade, mas sejam diretivos em sua influência e não deixem de corrigir seus filhos. Achar as más atitudes bonitas e agradáveis é comum, mas estas devem ser corrigidas; sem espancamento, mas com uma correção firme. Se as crianças enxergarem seus pais somente como bons amigos, elas tentarão igualar-se a eles e intentarão comporta-se como socialmente os amigos se comportam. Cumpre-se a necessidade de que a boa influência familiar determine a constituição do caráter dos pequenos.
A escola ajuda em partes, mas a vivência da infância integral está no seio familiar. Talvez a transferência para a escola de obrigações familiares, resultará em problemas futuros, onde os adolescentes odiarão a escola e não verão nela referência alguma para suas vidas.
Sandro F. da Rosa - Psicopedagogo - 26/07/11
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Encerramento da Jornada Pedagógica
Encerrando as atividades da Jornada Pedagógica do Colégio Hipólito Ribeiro, tivemos na manhã do dia 20 de Julho uma palestra sobre BULLYING com a professora Érica Machida da cidade de Bagé. Estiveram abrilhantando nossa manhã os nossos alunos tradicionalistas Nicolas e Victória Lima e Lucas Amaral, que demonstraram a força e a paixão pela cultura tradicionalista do nosso RS.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Jornada
No turno da tarde do dia 19 de julho, os Técnicos da EMBRAPA estiveram trabalhando conosco, na ocasião relataram os projetos da entidade e como têm trabalhado em projetos educacionais na escolas de nossa região.
Segundo dia da Jornada Pedagógica
Em nosso segundo dia de Jornada Pedagógica, com professores e funcionários, recebemos o professor Gilberto Alves de Pedro Osório, que nos trouxe uma palestra-oficina sobre Meio Ambiente e estratégias de trabalho para dinamizar este tema em sala de aula. Enfocou, também, a necessidade da escola formar uma família de trabalho, procurando minorar as diferenças e crescer juntos em qualidade e humanidade.
Confiram as imagens do turno da manhã:
Dinâmica de abertura dos trabalhos do dia, confiram os flagras:
Momentos de confraternização:
Leonor, Flávia e Sandro
Rita de Cássia, Clóris, Gleicemar e Vera Reni
Camila, Marli e Mariazinha
Grazi e Andreia
Camila e Zilda
Ana Jurema, Margô, Gracinha, Clemir, Marli, Mariazinha
Leonor e Flávia
Ana Jurema from Antartica.
Andreia, Diogo, Claudia e Níura
Eliane e Celi
Rosi
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Jornada Pedagógica - Dia 18 de Julho
O Colégio está oportunizando para seus professores e funcionários a 2ª etapa da Jornada Pedagógica de 2011. As reuniões estão sendo realizadas no Salão do Prédio Antigo.
Manhã do dia 18 de Julho.
Palestra sobre Educação com a Psicóloga Bianca da Prefeitura Municipal. Confiram as imagens.
Vice-diretora Celi.
Diretora Marizete com os Vices Sandro e Eliane. Ao fundo a supervisora Níura
Drª Bianca proferindo sua palestra
Psicóloga Bianca
O Grupo de danças, formado recentemente no colégio com alunas do Ensino Fundamental, apresentou números de danças na abertura da Jornada Pedagógica. O grupo é composto por alunas das 5ª e 6ª séries, sob a coordenação da professora Claudia Ferreira. Dhiego Amaral, presidente do Grêmio Estudantil, auxiliou as meninas na composição das coreografias.
Imagem do Grupo de Danças
Delinha, Lara, Dainara e Jeana
Mais uma coreografia
Grupo animado
No turno da tarde a Doutoranda Clarice Alves abordou uma temática linguística, baseando-se nas estratégias de produção de texto argumentativo, bem como suas múltiplas leituras e possibilidades de reescritura.
Professores e funcionários presentes.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Ana Lúcia
Flagra!!!!!!
Ana Lúcia fazendo uma panelada de arroz com leite para a merenda dos alunos.
Deixamos aqui nossa homenagem para esta servidora.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Reunião das Secretárias!
Secretárias reunidas com a diretora Marizete Duarte.
Na imagem: Mery Paula, Marizete, Cristina Carvalho e Angela da Graça.
domingo, 3 de julho de 2011
Perfil da professora Dorisa Luz
Dorisa é professora em nosso colégio há alguns anos. Licenciada em Letras-Espanhol pela UCPEL e em Educação e Práxis Pedagógica pela URCAMP, vem trabalhando junto aos nossos alunos com a Disciplina de Língua Portuguesa, onde se destaca pela criatividade e objetividade na organização de seu material em sala de aula. Destaca-se, também, pelo seu dinamismo e competência para trabalhar com Informática, seu trabalho em nosso Laboratório de Informática é muito bom, pois sempre está atenta às novas tecnologias e não teme em ousar nesta prática. Parabéns Dorisa.
Redação...
Redação produzida pelo aluno YAN RESING – Turma 301 – nas aulas de Redação-Expressão
Proposta: Dissertar sobre “A Síndrome do Ninho Vazio”.
Pai e filhos: A hora da Separação
Nos últimos tempos, em um mundo corrido e estressante, diversos distúrbios comportamentais, chamados síndromes, têm aflorado. E um desses tem ganhado destaque, seja pelo seu nome ou por suas características – A Síndrome do Ninho Vazio. O seu curioso nome, que nos remete aos pássaros em geral, não se aplica aos animais, porém refere-se às mães que se separam de seus “filhotes”.
No entanto, a síndrome não é uma brincadeira. Ela atinge na grande maioria das vezes as mães, por serem mais ligadas aos filhos, mas os pais também podem padecer desse mal. Quando seus filhos aproximam-se da idade adulta, é chegada a hora de deixar a casa dos pais, seja para cursar uma faculdade, para morar sozinho ou constituir um novo núcleo familiar. Segundo relatos de várias mães, elas se sentem sozinhas, sem objetivos e pensam que já não fazem parte da vida dos filhos, fatores que podem ser agravados pela aposentadoria do trabalho ou até pela menopausa, o que pode fazer com que a síndrome evolua para um quadro depressivo. Outro fator possível é a morte de um filho, que pode piorar, ainda mais, esse quadro.
Por outro lado, a síndrome pode ser temporária e pode ser eliminada com tratamento. Acostumadas a cuidar de seus filhos, as mães devem saber conviver com essa nova fase. Elas devem estar preparadas para instituir uma nova rotina, devem manter um bom relacionamento social e, além de criar uma boa estrutura familiar, procurar novas atividades, como exercícios físicos, por exemplo. Afinal, procurar a melhor convivência possível com essa nova situação é o ideal.
Enfim, uma boa estruturação da rotina diária e do núcleo familiar torna mais fácil a adaptação a essa fase, então os pais dedem procurar manter sempre a sua intimidade e, caso não a tenha conseguido, devem tentar reacender o relacionamento, o que ajudará a transpassar as dificuldades.
Perfil da professora Leonor Ratto
Leonor é professora do Colégio Hipólito Ribeiro há vários anos, é Graduada em Filosofia e Pós- graduada em Educação. Ministra aulas de Filosofia e Relações Humanas no Ensino Médio, onde procura incentivar os alunos a refletir sobre a realidade e sobre si mesmo através de debates e relatos. Seu perfil, elegante e ponderado, revela uma pessoa incrivelmente preparada e dinâmica, que através de seu sorriso e bom-humor construiu uma carreira profissional singular. Seus alunos e colegas, com certeza, têm sobejas razões para homenageá-la aqui no Blog.
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